"... um jovem capitão da Guarda Pretoriana foi acusado e preso por ter adorado um deus proibido. Seu corpo maleável lembrava o de um famoso escravo do Oriente por quem o imperador Adriano se apaixonara, e seu olhar era tal qual o de um conspirador... Era de uma arrogância encantadora. ... A beleza que exibia Sebastião... não estaria destinada à morte?”
Yukio Mishima, Confissões de uma Máscara, inspirado no quadro São Sebastião, de Guido Reni
3 comentários:
a morte e a beleza da morte, binômio que causa espanto e curiosidade. toda beleza é ameaçadora.
A Beleza pode. Por isso ela ameaça e exige respeito.
bj
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