"Na marcha-rancho de Sérgio Sampaio, por outro lado, não há redenção: tanto a melodia principal quanto a do estribilho são em modo menor; e se as estrofes falam em derrota, o estribilho limita-se a afirmar que o desejo do eu lírico é no sentido de romper com a derrota, não que o rompimento seja possível."
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Paulo Henriques Brito. Eu quero é botar meu bloco na rua, de Sérgio Sampaio. Rio de Janeiro: Língua Geral, 2009. (Col. Língua Cantada).
2 comentários:
...Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender...;)
Bjs nesse coração, camarada!;)
Lembro quando saiu o bloco na rua. Eu saí junto: Pierrot, Durango Kid, Arlequim, Billy the Kid. Um ca de pâncreas Zebedeu e matou um que poderia ter sido -- e foi- bala na agulha do Baleiro. Agulheiros. Sampaio sem pejo ou dor.
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