Poeira, estrada, carros em alta velocidade, um homem fugindo e outro voltando para casa na hora errada. Uma mulher que nunca olha para trás, o mercado negro da memória e um telefone que insiste em não tocar. Isso, sem falar de Tony Bennett, “o maior cantor do mundo”, como reconhece certa voz amiga também presente no livro de Leonardo Gandolfi. Entre tiros e datas por esquecer, a suspeita é a mesma. De um lado, o trabalho arbitrário da poesia. De outro, o caráter decisivo do mistério.
e todo caminho deu no mar
domingo, 7 de novembro de 2010
Poesia contemporânea
Poeira, estrada, carros em alta velocidade, um homem fugindo e outro voltando para casa na hora errada. Uma mulher que nunca olha para trás, o mercado negro da memória e um telefone que insiste em não tocar. Isso, sem falar de Tony Bennett, “o maior cantor do mundo”, como reconhece certa voz amiga também presente no livro de Leonardo Gandolfi. Entre tiros e datas por esquecer, a suspeita é a mesma. De um lado, o trabalho arbitrário da poesia. De outro, o caráter decisivo do mistério.
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