Quem vem dribla a esclerose do dia. Atravessa éden. Entorna o rio que trago no bolso e não se molha. Nada. Jamais se afoga quem vem.
Com a persistência de quem esculpe, mama na fronte onde frui. No milagre da repartição, a garçonete engole fonemas úmidos. Alia-se. Forma trio.
Mergulho nas curvas. Da baía, deleto farpas com a plenitude do bebê que se espreguiça no carrinho ao sol, enquanto a mãe digere a bunda da vitrine ao lado.
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