Depois de Guardar (1996) e As
cidades e os livros (2002), o poeta, compositor e filósofo Antonio Cicero
publica, pela Record, o seu terceiro e aguardado livro de poesia: Porventura
(2012).
Capa com pintura de Luciano Figueiredo e orelhas
de Antonio Carlos Secchin, o novo livro é composto de 35 poemas que ratificam a
poética densa de versos claros que o autor vem construindo desde as primeiras
composições em parceria com sua irmã, a cantora Marina Lima.
Leitor de cidades pelas quais adora caminhar, Cicero diz não saber contar histórias. No entanto, os seus versos “líricos, eróticos, céticos” continuam atualizando o imaginário de quem lê, canta, pensa e escreve na contemporaneidade, como demonstram os 4 poemas de Porventura citados na entrevista a seguir e transcritos no terceiro post.
A seguir, a palavra do poeta que é autor de
títulos ensaísticos como O mundo desde o
fim (1995), Finalidades sem fim (2005) e Poesia e Filosofia (2012). Como Keats, ele também acha
que “o poeta não tem personalidade, pois é um camaleão. Pode-se dizer que,
enquanto poeta, ele não tem um ser particular”.
2 comentários:
Seu blog é fantástico, Nonato!!! Maravilhoso!
E aproveito pra fazer a divulgação do blog de um amigo meu. Acredito você vá gostar.
http://aaguadebeber.blogspot.com.br/
Grande abraço e parabéns pelo blog! Vou acompanhá-lo!
Agradeço pela visita e pela aguadebeber.
Abraço
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