Tem uma crônica da escritora Rachel de Queiroz na qual ela diz, atribuindo a Santo Agostinho a assertiva, que os problemas são os cachorros de Deus. Ao descobrir essa crônica, minha querida aluna Favo de Mel escreveu-me inconformada. Segundo ela, essa cachorrada foi dita por Nietzsche, não por Agostinho.
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Para Favinho - é assim que a chamo desde o Internato - tem muita gente divina soltando os cachorros. Por isso, para ela, o mundo é mesmo uma grande cachorrada. Uma sinfonia de latidos. Um canil de cheiros. Milhões de rabinhos abanando.
4 comentários:
Fala Nonato,
li seu artigo sobre o Arrigucci, sensível, apreciando suas delicadezas ensaísticas. Gostei daquele sobre o Karl Erik, especialmente da defesa daquilo que não se encaixa no mapeamento realista.
abrs
Eduardo Guerreiro Losso
Bom, cá estou seguindo seu blog.
Suraia querida
É uma grata surpresa encontrar
vc por aqui. Minas e Santa
Tereza são minhas pátrias.
Gostei muito de dividir a mesa contigo e ganhar uma exímia interlocutora. Amiga dos meus amigos mineiros.
bjs
Nonato Gurgel
Eduardo, meu caro colega
Bom ter um leitor com o seu repertório, cujo olhar ultrapassa
o "mapeamento realista".
Abraço
Nonato Gurgel
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