Para Claudia F
Do alpendre da Varzinha, sabia o sertão de cor. Era um misto de Paulo Honório que não queria matar com Macabéa sem querer morrer. De Diadorim, trazia a neblina noturna que alumia o asfalto na noite neon; de Riobaldo, o coro cru que agasalha do jagunço a alma.
4 comentários:
num fim de sábado um texto mínimo muito dizedor...
Nivaldete querida
saudades enormes
hj so falta vc
bj
Antes do fim da estrada pegou o caminho de terra batida. O cheiro do mato tomava-a por onde podia e pouco a pouco a levava de volta.
♏
Claudia, o cheiro do mato guia,
o cheiro sugere, diz.
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