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Aprendeu na escola das facas a lição da pedra quente e da audição do rio. Pedra bruta. Sem limo. Úmida no reverso escuro da terra. Pedra bonita. Filha de sã solidão que nada pede.
Cultivou o pomar e o porão como um deserto às avessas. Haja frutos. Haja. Mirou na mancha do muro e no banheiro o sonho claro da engenharia e dos agroboys da barra. Aprendeu que aventura às vezes vira cal.
Riso que acende na manhã o sol da pele. Queima a roça onde chove a noite inteira. Rega o pão que o diabo... e vara. Im-passível. Andaimes avisam o monumento. Na casa dela é melhor, pelo menos não lavo a louça.