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Dioniso guia a noite luzidia nas sombras da Lapa, limites da Glória. Perto de onde morou Carmem Miranda, o deus da dança põe na mesa do bar duas divas: a artista plástica Jussara Santos (Fé na Paisagem) e uma musa cult que inscreveu o seu nome na música pop final do século: a cantora Daúde.
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Entre caldos, boêmias e pastéis, falo para a baiana do meu gosto por uma letra do poeta Antonio Cicero que ela canta três vezes seguidas no cd Daúde # 2. Ela diz que Caetano fez a música para ela, e fala o primeiro verso: “Por uma estranha alquimia”. Digo os “elementos” do segundo verso.
A seguir, a letra transcrita de Guardar – livro de poemas que deu a Cicero um prêmio Jabuti, e onde a leveza é combustível.
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Entre caldos, boêmias e pastéis, falo para a baiana do meu gosto por uma letra do poeta Antonio Cicero que ela canta três vezes seguidas no cd Daúde # 2. Ela diz que Caetano fez a música para ela, e fala o primeiro verso: “Por uma estranha alquimia”. Digo os “elementos” do segundo verso.
A seguir, a letra transcrita de Guardar – livro de poemas que deu a Cicero um prêmio Jabuti, e onde a leveza é combustível.
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