Este verso é do poeta português Alexandre O'Neill. Ele serve de título para o texto que o poeta Leonardo Gandolfi (no entanto d'água) apresenta esta semana na UFF.
2 comentários:
Anônimo
disse...
apostar na vida é a única opção que nos resta, nós poetas, loucos, críticos e simples mortais. por que ? por que o próprio universo joga dados segundo Prigogine, contrariando Sartre. Se nada está criado, nem existe intenção, existe o jogo das propabilidades e as possibilidades do jogo, então segundo esse cientista é exatamente isso que o universo faz, e depois ? aposta no melhor par sí. Deus é quem banca o jogo.
Genial, Geraldo. Gostei de vc e Prig contrariando Sarte e sua dialética sempre apostando na noção de dualidades. Deus, com certeza, banca o jogo - que é sempre da ordem da multiplicidade.
Abração e vê se vem tomar outro chope antes do Natal comigo e Larissa
2 comentários:
apostar na vida é a única opção que nos resta, nós poetas, loucos, críticos e simples mortais. por que ? por que o próprio universo joga dados segundo Prigogine, contrariando Sartre. Se nada está criado, nem existe intenção, existe o jogo das propabilidades e as possibilidades do jogo, então segundo esse cientista é exatamente isso que o universo faz, e depois ? aposta no melhor par sí. Deus é quem banca o jogo.
Geraldo A. Spinelli Júnior
Genial, Geraldo.
Gostei de vc e Prig contrariando Sarte e sua dialética sempre apostando na noção de dualidades. Deus, com certeza, banca o jogo - que é sempre da ordem da multiplicidade.
Abração e vê se vem tomar outro chope antes do Natal comigo e Larissa
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