Repleto de máquinas, crianças, ruídos e alusões ao passado político e social do Ocidente, o filme de Godard é cheio de águas. Muitas águas. Águas do mar, da pia, da piscina... Nadando nestas águas, mergulhamos no imaginário estético contemporâneo desta "pobre Europa" que aprendemos a amar em meio a tantas páginas e imagens fragmentadas. Como a maioria dos filmes de Godard, este também pede mais de uma visão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário