Para quem
curte cinema e literatura, o “cardápio” estético é dos melhores. São 380
filmes. Comecei por Invadindo Bergman. Gostei bastante dos depoimentos dos
cineastas e do cenário escolhido – a casa, isolada numa ilha, onde o cineasta sueco viveu cerca de
40 anos; mas senti muita falta de... cinema.
Até o dia
10 de outubro, tem tela para todas as tribos. Selecionados da programação, os títulos a seguir são de filmes e
documentários cheios de letras e referências culturais: O retrato de Dorian Gray
na imprensa marron, Gore Vidal e os Estados Unidos da Amnésia, O espírito de
45, Google e o cérebro humano, Encantadores de histórias e Tatuagem.
O Brasil aparece bem na fita. Autor de vasta filmografia envolvendo letras e telas - Sermões, Bras Cubas, Miramar - o cineasta Julio Bressane lança Educação sentimental. Além deste, outros títulos internacionais prometem: Salinger, Stuart Hall e os Estudos
Culturais, Mishima: uma vida em quatro tempos, Em Berkeley e Fragmentos de dois
escritores.
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