do pau brasil e deste hotel
cujo mármore branco refrata
o vermelho neon de uma esplanada vã
Antigos funcionários chuvosos
apagam com bocegos a noite
e avivam a mancha que o espelho tece
aos olhos passantes no hall
Macio, o sonho outra vez voa
das letras de Ana, Caio, Eli,
da prova dos nove do carpete
puído de onde brota o sol
São Paulo, 1998
Um comentário:
Muito legal!
Postar um comentário