Drama bem dirigido, imagens a serviço da beleza do sertão e excelentes atores (João Miguel - que vem arrasando desde Cinema, aspirinas e urubus - diferencia pelo tom da voz). Uma narrativa criada a partir da história real dos três irmãos Villas Boas. Assim é Xingu (2012): um filme bom, uma história bem contada, onde parece que falta alguma coisa. Falta estranhamento? Fruição? Parece que falta cinema como arte que faz do seu imenso aparato tecnológico "o objeto das inervações humanas" (Walter Benjamin).
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