e todo caminho deu no mar

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"lâmpada para os meus pés é a tua palavra"

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Antonio Cicero



Depois de Guardar (1996) e As cidades e os livros (2002), o poeta, compositor e filósofo Antonio Cicero publica, pela Record, o seu terceiro e aguardado livro de poesia: Porventura (2012).
 

Capa com pintura de Luciano Figueiredo e orelhas de Antonio Carlos Secchin, o novo livro é composto de 35 poemas que ratificam a poética densa de versos claros que o autor vem construindo desde as primeiras composições em parceria com sua irmã, a cantora Marina Lima.

 
Leitor de cidades pelas quais adora caminhar, Cicero diz não saber contar histórias. No entanto, os seus versos “líricos, eróticos, céticos” continuam atualizando o imaginário de quem lê, canta, pensa e escreve na contemporaneidade, como demonstram os 4 poemas de Porventura citados na entrevista a seguir e transcritos no terceiro post.

 
A seguir, a palavra do poeta que é autor de títulos ensaísticos como O mundo desde o fim (1995), Finalidades sem fim (2005) e Poesia e Filosofia (2012). Como Keats, ele também acha que “o poeta não tem personalidade, pois é um camaleão. Pode-se dizer que, enquanto poeta, ele não tem um ser particular”.

 
 
 

2 comentários:

Anônimo disse...

Seu blog é fantástico, Nonato!!! Maravilhoso!
E aproveito pra fazer a divulgação do blog de um amigo meu. Acredito você vá gostar.
http://aaguadebeber.blogspot.com.br/
Grande abraço e parabéns pelo blog! Vou acompanhá-lo!

Nonato Gurgel disse...

Agradeço pela visita e pela aguadebeber.

Abraço