O livro de Adriana C faz
rir e pensar: “O que não pode é panicar, descontrole cognitivo,
essas baixarias”. O texto é um recorte da subjetividade aflita e fragmentada
que circula por nossos cenários bélicos e cotidianos, pós 11 de setembro. Narrativas que dizem
muito da nossa condição doída e contraditória, das identidades inacabadas em trânsito
neste início de milênio. Mas sem drama. Adriana esquece o drama na
bagagem, e encara a Coisa assim: “Me erra, Coisa. Vai, sai, que este corpo não é
teu.” Texto completo:
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