e todo caminho deu no mar

e todo caminho deu no mar
"lâmpada para os meus pés é a tua palavra"

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

viagem como arte VII



Navegar é preciso, viver não é preciso.


Frase do general romano Pompeu (a.c.), dirigida aos marinheiros que recusavam viajar. Os marujos temiam guerras ou pirataria. Atribuída a esse contexto dos antigos navegadores, a frase é citada pelo filósofo Plutarco, na antiguidade clássica, e relida pelos poetas Fernando Pessoa ("Navegar é preciso") e Caetano Veloso ("Os argonautas") , no moderno século XX.

5 comentários:

Anônimo disse...

esta sèrie sobre viagem è bela
continua?

Alexandra Moraes disse...

e, sim, é preciso!

BousToPhedron disse...

Precisamente,
Estava em Trabzonda (Trabzon), antiga cidade trapézio, às bordas do Mar Negro (Karadeniz). Em não navegar, morremos. O mar oferece refúgio seu ventre sua vela.

Nonato Gurgel disse...

"Em não navegar, morremos. O mar oferece refúgio seu ventre sua vela."

queridos Alexandra, poeta e anônimo

atirei no mar o mar vazou
como voces podem ver, a navegação
continua e o mar abriu, quem vem pra beira do mar

bj

Alexandra Moraes disse...

atirei no mar e o mar vazou...